
Ontem
Carlos Drummond de Andrade em “A rosa do povo”
ante o que murchou
e não eram pétalas.
De como este banco
não reteve forma,
cor ou lembrança.
Nem esta árvore
balança o galho
que balançava.
Tudo foi breve
e definitivo.
Eis está gravado
não no ar, em mim,
que por minha vez
escrevo, dissipo.
Produzido, escrito e ilustrado por ex-alunos do Colégio Santa Cruz
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